sexta-feira, 23 de julho de 2010

Voa, passarinho (à Franzinha)

O homem viaja através do mundo em busca do que deseja, e retorna ao lar para encontrá-lo. (George Moore)
Voa, passarinho
            (à Fran Tavares)

Voa, passarinho, voa
Vai conhecer a ti mesmo
Alça voo e sai a esmo
Por mais que a falta doa

Descubra a tua verdade
E venha ao ninho quando der
E um dia, num tempo qualquer
Relembre o voo com saudade

Não te esqueças de que tens
Um amor que não tem fim
Espalhe-o nesses vaivéns

Ensine-os todos por mim
Mostra tua arte, e parabéns
Por ser tu, simples assim
Ando meio nostálgico ultimamente, acho que é a idade.
Faz muita falta conversar com alguém maduro, alguém que te entenda e saiba do que você está falando quando diz Não aguento mais...
Ainda bem que, mesmo com a distância, eu tenho uma pessoa dessas na minha vida. Minha alma gêmea. Alguém que chega como quem não quer nada e pergunta O que houve? quando estamos tristes e ninguém percebe... Uma romântica, que me compreende como poucos.
O que dizer de uma pessoa perfeita? Te amo, Fran

Um comentário:

Franzinha Osbourne... disse...

Aiii, me senti mal agora por ter demorado a ler o teu blog. Não pelo meu presente. Ou melhor, não só. Mas sim, porque já andava com saudade de ler as coisas que escreves. E de tanto me identificar com elas, eu sinto cada dia mais a tua falta. A outra metade da minha laranja. O meu 'eu' homem. Léo, eu te amo, e somos tão iguais, que cheguei a pensar que somos o mesmo, dividido entre duas metades fisicamente diferentes, mas igualmente apaixonadas. Muito obrigada!