Não são poucas que dizem, e procuram, um amor de verdade. E sempre que se fala sobre, diversas alegam que os homens não prestam e que é raro encontrar um que vale a pena. Então porque quando a mulher encontra alguém romântico, fiel e dedicado simplesmente o trata como nada?
Não estou aqui para dizer que homem é santo, mas para deixar claro que quando amamos de verdade ficamos tão sentimentais quanto as mulheres (me corrijam se eu estiver errado). Quando o nosso amor é rejeitado, e percebemos que fomos feitos de otário, também perdemos completamente a noção. Não sei se todos, mas conheço vários que choraram por diversos dias, não se alimentaram corretamente (eu cheguei a perder 10 kg) e não tinham ânimo nem para sair da cama.
Esquecer uma ex-namorada é um processo lento. Pode levar meses. Durante esse tempo uma raiva começa a nascer dentro de nós. Raiva do sexo oposto. Você se pergunta se valeu a pena dedicar o seu sentimento. Cavalheirismo, carinho, respeito e a vontade de tentar compreender a mulher vão por ralo abaixo. Afinal, se não te deram valor, por que valorizar? E é aí que passamos a enxergar as mulheres como apenas um pedaço de carne. Nada mais do que isso.
Pronto. Mais um cafajeste no mercado. Agora te pergunto: Por que depois que o homem se torna um canalha, chove de mulher afim de relacionamento? Por que é necessário chegar a este ponto? Por que quando ele dava valor, não existia essa aproximação?
Eu era do tipo romântico e companheiro. Dava rosas de surpresa, presenteava em datas especiais, estava sempre perto para o que desse e viesse, a escutava, a entendia, a amava de verdade e isso não valeu de nada quando apareceu um amigo cafajeste na vida dela. Ela não pensou duas vezes e me trocou. Após 2 anos de relacionamento, ela preferiu algo incerto.
Penso que tanto homens quanto mulheres gostam de serem pisados por uma pessoa que não está nem aí para os sentimentos. Aconteceu comigo. Eu virei algo que nunca imaginei ser. Sou um cafajeste e minha agenda do telefone é lotada de números de mulheres. Muitas delas que só com um telefonema já está marcado o esquema. Porém, tenho que ser sincero. Não consigo ver vantagem nisso. É uma vida vazia e repleta de incertezas.
Só que não tenho a mínima vontade de amar novamente e, podem me apedrejar se desejarem, por mais que digam que querem um homem romântico, uma grande parte de vocês (estou deixando claro que não são todas) ainda preferem ser usadas pelo bom e velho cafajeste. Grande parte prefere ser um nome em uma lista telefônica, que está mais para cardápio, do que um único nome em um livro de uma vida inteira.
Aos que leram o texto peço desculpas pelo tempo que tomei de seu dia, mas também deixo meu agradecimento e um abraço a todos.
Fonte: Malvadas
sábado, 30 de julho de 2011
terça-feira, 19 de julho de 2011
A rede - sinopse do livro que não será escrito
Tive umas ideias há um tempo e pareciam bem boladas, mas quando começaram a se agrupar e formar um enredo literário... eu estava - e ainda estou - muito ocupado com outras coisas. Assim, acho que esse livro nem vai sair da minha cabeça.
Maaasss... tô aqui pra contar um pouco do meu romance mirabolante. Se alguém gostar e quiser escrever, por mim, tá ótimo!
A REDE
Eu sempre quis ser aceito por algum grupo, que alguém soubesse o que eu penso, alguém que me entendesse... Mas não assim.
Daniel perdeu os pais em um acidente de carro quando tinha apenas doze anos. Desde então, foi criado por Clarice, irmã mais velha de sua mãe. Nunca foi de conversar sobre seus sentimentos e aflições com ninguém além de Andressa - uma amiga de infância.
Naquele ano fatídico, além dos pais, Daniel perdera Andressa. Em um sábado qualquer, ela o entregou uma carta, dizendo que teria de se mudar para outro país, devido à tão esperada promoção que o seu pai tinha recebido.
Andressa e Daniel se conheciam desde a primeira semana de vida deles. Com apenas quatro dias de diferença, os dois dividiram a maternidade, a cidade e muitas festas de aniversário durante anos.
Quando entrou na universidade, o jovem sonhador quase não pensava mais em Andressa. Nunca soube pra onde ela tinha viajado, nem se voltaria. Suas vidas tinham tomado rumos diferentes e ele aceitara aquilo.
Com o estranho desaparecimento do seu professor preferido e as pistas indicando Daniel como principal suspeito de um possível homicídio, alguns segredos estavam prestes a ser revelados.
Enquanto Daniel lia o diário do seu pai, imagens de uma mulher de cabelos vermelhos inundavam sua mente. Ela pedia socorro, mãos e algemas se debatiam contra seus braços. E Daniel fechou o caderno velho, mas a moça continuava chorando e chamando por ele.
Clarice entrou no quarto com os olhos cheios de lágrimas.
Acho que já está na hora de você saber de tudo, meu filho...
"Treze anos. Exatamente treze é o número de anos que alguém deve passar com uma pessoa para que se conheçam inteiramente. Alexandre, o Primeiro, foi um grande filósofo e profundo conhecedor da mente humana do século dezenove. Foi ele quem criou o sistema denominado A Rede. Uma ideia simples, mas de ampla utilidade... Um laço entre três pessoas que nunca poderá ser quebrado. Nós escolhemos duas mentes que serão entrelaçadas com outra, geralmente uma delas é o pai ou a mãe. Com você, Daniel, o projeto não pôde ser concluído por causa do... enfim. Seu pai seria a chave para o nosso sucesso. Aquela menina, Andressa, passou doze anos com você, mas... Mas... Acabou."
"Tia, eu não entendo o motivo. Por quê e para quê existe essa rede?"
"Amor, querido. Todo o sentido da vida, de viver e de morrer, está no amor. Alguém que precisa de ajuda não revela sua carência a quase ninguém por se julgar fraco, se o fizer. Havendo uma conexão entre os sentimentos de três pessoas, uma delas pode estar precisando de algo e não dizer nada, que receberá. Você teria um laço com seu pai e com a menina... Se ela precisasse de dinheiro, pediria a você - por pensamento - e você pediria a seu pai. Caso ele não tivesse, pediria a mim. Tudo isso em questão de segundos, sem estarmos próximos nem dizermos palavra alguma."
"Então, essa rede é uma sociedade secreta que serve SÓ pra ajudar as pessoas?"
"É, só isso. Mas você acha que o presidente seria presidente sem a ajuda de ninguém?"
Maaasss... tô aqui pra contar um pouco do meu romance mirabolante. Se alguém gostar e quiser escrever, por mim, tá ótimo!
A REDE
Eu sempre quis ser aceito por algum grupo, que alguém soubesse o que eu penso, alguém que me entendesse... Mas não assim.
Daniel perdeu os pais em um acidente de carro quando tinha apenas doze anos. Desde então, foi criado por Clarice, irmã mais velha de sua mãe. Nunca foi de conversar sobre seus sentimentos e aflições com ninguém além de Andressa - uma amiga de infância.
Naquele ano fatídico, além dos pais, Daniel perdera Andressa. Em um sábado qualquer, ela o entregou uma carta, dizendo que teria de se mudar para outro país, devido à tão esperada promoção que o seu pai tinha recebido.
Andressa e Daniel se conheciam desde a primeira semana de vida deles. Com apenas quatro dias de diferença, os dois dividiram a maternidade, a cidade e muitas festas de aniversário durante anos.
Quando entrou na universidade, o jovem sonhador quase não pensava mais em Andressa. Nunca soube pra onde ela tinha viajado, nem se voltaria. Suas vidas tinham tomado rumos diferentes e ele aceitara aquilo.
Com o estranho desaparecimento do seu professor preferido e as pistas indicando Daniel como principal suspeito de um possível homicídio, alguns segredos estavam prestes a ser revelados.
Enquanto Daniel lia o diário do seu pai, imagens de uma mulher de cabelos vermelhos inundavam sua mente. Ela pedia socorro, mãos e algemas se debatiam contra seus braços. E Daniel fechou o caderno velho, mas a moça continuava chorando e chamando por ele.
Clarice entrou no quarto com os olhos cheios de lágrimas.
Acho que já está na hora de você saber de tudo, meu filho...
"Treze anos. Exatamente treze é o número de anos que alguém deve passar com uma pessoa para que se conheçam inteiramente. Alexandre, o Primeiro, foi um grande filósofo e profundo conhecedor da mente humana do século dezenove. Foi ele quem criou o sistema denominado A Rede. Uma ideia simples, mas de ampla utilidade... Um laço entre três pessoas que nunca poderá ser quebrado. Nós escolhemos duas mentes que serão entrelaçadas com outra, geralmente uma delas é o pai ou a mãe. Com você, Daniel, o projeto não pôde ser concluído por causa do... enfim. Seu pai seria a chave para o nosso sucesso. Aquela menina, Andressa, passou doze anos com você, mas... Mas... Acabou."
"Tia, eu não entendo o motivo. Por quê e para quê existe essa rede?"
"Amor, querido. Todo o sentido da vida, de viver e de morrer, está no amor. Alguém que precisa de ajuda não revela sua carência a quase ninguém por se julgar fraco, se o fizer. Havendo uma conexão entre os sentimentos de três pessoas, uma delas pode estar precisando de algo e não dizer nada, que receberá. Você teria um laço com seu pai e com a menina... Se ela precisasse de dinheiro, pediria a você - por pensamento - e você pediria a seu pai. Caso ele não tivesse, pediria a mim. Tudo isso em questão de segundos, sem estarmos próximos nem dizermos palavra alguma."
"Então, essa rede é uma sociedade secreta que serve SÓ pra ajudar as pessoas?"
"É, só isso. Mas você acha que o presidente seria presidente sem a ajuda de ninguém?"
sábado, 9 de julho de 2011
Primeiro selo!
Oi, gente!
Desculpem por ter abandonado o blog e tal, mas ensino médio não é tão fácil quanto aparenta; além do que, eu estou com vários projetos e outros blogs e sou colunista em outros lugares também - sob pseudônimos -, e isso dificulta atualizar aqui.
Hora da crítica: Além dessa falta de tempo, o retorno nos outros meios é muito maior do que aqui. Desculpem dizer, mas é verdade. Alguns blogueiros ganham dinheiro e reconhecimento com seus trabalhos, eu só peço um agradinho, um comentário, uma indicação... E mesmo isso tá difícil de conseguir.
Enfim, o que está fazendo com que eu volte a postar é o meu primeiro selo *.* Iu huu
Há umas coisas que o autor deve fazer ao receber o selo. Vamos a elas.
Desculpem por ter abandonado o blog e tal, mas ensino médio não é tão fácil quanto aparenta; além do que, eu estou com vários projetos e outros blogs e sou colunista em outros lugares também - sob pseudônimos -, e isso dificulta atualizar aqui.
Hora da crítica: Além dessa falta de tempo, o retorno nos outros meios é muito maior do que aqui. Desculpem dizer, mas é verdade. Alguns blogueiros ganham dinheiro e reconhecimento com seus trabalhos, eu só peço um agradinho, um comentário, uma indicação... E mesmo isso tá difícil de conseguir.
Enfim, o que está fazendo com que eu volte a postar é o meu primeiro selo *.* Iu huu
Há umas coisas que o autor deve fazer ao receber o selo. Vamos a elas.
Informar quem foi o blog que lhe indicou.
Quem indicou foi o Mr. Celedonio, do blog O Fichário
Dizer qual o seu doce preferido.
Sorvete :D
Por último, indicar os próximos blogs que receberão este selo.
Aí vai:
quarta-feira, 6 de julho de 2011
Você sabe
Pensei em escrever uma carta enorme aqui, dizendo tudo o que eu sinto por você, mas sei que não vai adiantar nada. Você pode não acreditar, ou nem dar bola. Então... por que gastar meus dedos escrevendo algo que não será levado a sério? Seja como for, vai ser. Alguma coisa vai ser... mesmo que demore.
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